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Marolo, um fruto várias ideias!
Eventos
Festa do Marolo
A 3ª Festa do Marolo trouxe visitantes de diversas cidades da região e de outros estados que vieram prestigiar e degustar as delicias do marolo. Mar/2012
Culinária com marolo
Emater MG -
Licor de marolo -
As receitas do licor e doce de marolo foram registradas como patrimônio imaterial de Paraguaçu, MG em nov/2009.
Shows
Marolo, na mídia
Marolo na Mídia
A revista AMM -
“Num belo exemplo de integração entre o museu municipal, a prefeitura e entidades
como Emater e as universidades federais de Alfenas e Lavras, o marolo, também conhecido
como araticum e cabeça de Nego, tornou-
Segundo a idealizadora do projeto, a historiadora do museu, Gilmara Aparecida de Carvalho, a inciativa foi bem sucedida. Mobilizou a população com uma exposição visitada por 900 pessoas, feira de gastronomia, além de despertar a atenção para a preservação do maroleiro. De acordo com ela, a Emater estuda dar continuidade ao projeto articulando ações para a preservação do cerrado.
É no cerrado que o marolo, parente próximo da graviola e da fruta do conde, se desenvolve. Nas últimas décadas, o abate dos maroleiros para dar lugar as plantações de café causa preocupação entre a população que ve a colheita do fruto ameaçada com os sucessivos cortes de pés de araticum. Pelo menos 100 famílias locais utilizam o marolo para aumentar os rendimentos no período que vai de favereiro a abril. Mas, segundo Gilmara, com certo planejamento, as duas espécies podem conviver em harmonia, já que pesquisas indicam que o cultivo do café pode ser feito de modo intercalado com o marolo.
Fruto de “personalidade”, de aroma forte e poupa farta e bastante doce, o marolo pode chegar a 4,5 kg. Cada árvore produz entre 5 e 20 frutos por safra. Na época da colheita o fruto é vendido das bancas da BR 491 a preços que variam de R$2 a R$5, dependendo do tamanho do marolo. Uma das curiosidades relacionadas ao fruto é que a flor do maroleiro apresenta um pequeno aquecimento interno durante a noite atraindo insetos polinizadores. Já a dispersão do marolo é feita principalmente pelos animais, como o lobo guará e o cachorro do mato.”
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Este projeto teve início com pesquisas em Novembro de 2007 e englobou durante todo o mês de Abril de 2008: exposição, palestra e feira gastronômica.
A iniciativa surgiu da necessidade de um assunto que atendesse ao tema: “Museus como
agentes de mudança social e desenvolvimento”, proposto para o Ano Ibero-
A sugestão de se trabalhar o marolo como sujeito das atividades foi do Técnico Agropecuário Jadir Aparecido de Carvalho.
O objetivo maior deste trabalho é demonstrar as influências sócio-
Com um grande envolvimento de muitos setores da sociedade, o projeto serve de base
para que nos próximos anos o cidadão de Paraguaçu volte a valorizar a área ambiental
de seu município, -
O sucesso alcançado pela exposição fez com que seus curadores e idealizadores, Gilmara
Aparecida de Carvalho e Sandro Adauto Palhão, fossem convidados para apresentá-
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Em 2010 o Festival “Marolo de Ouro” contou com a presença do músico mineiro Landau.
Finalmente! Agora você vai poder fazer a receita do lombo recheado ao molho de marolo.
Aprenda fazer a deliciosa geléia de marolo.
Este projeto teve início com pesquisas em Novembro de 2007 e englobou durante todo o mês de Abril de 2008: exposição, palestra e feira gastronômica.
Vejam no destaque o delicioso Lombo recheado ao molho de marolo.
Não deixe de aprender a receita.
Carlos Magno de Mesquita
Engenheiro Agrônomo -
fala sobre a coleta adequada do marolo
O video mostra a exposição do marolo realizada no Museu Alferes Belisário em Paraguaçu em 28 de abril de 2008.
Personalidades
No concurso de culinária com marolo realizado em março/2012 destacamos a presença do Chef Executivo Renato Freire, da Confeitaria Colombo do Rio de Janeiro.
Foto: Fátima Sant’Anna, Luciana Azevedo, Ivan Carlos, Ricardo Martin, Gilmara, Débora Inácia, Renato Freire, José Carlos, Sandro e Carlos Magno
Marolo na Mídia
JORNAL DOS LAGOS / 12 de Abril de 2008 – ALFENAS / Caderno CIDADE
ATIVIDADES RESGATAM IMPORTÂNCIA DO MAROLO
Majô de Souza (da Redação)
O marolo já foi tão importante para o vizinho município de Paraguaçu – a 25 quilômetros de Alfenas – que os nativos do local são até hoje chamados de “maroleiros”. Mas, com o passar do tempo, a fruta acabou perdendo um pouco de sua importância cultural e econômica. Para resgatar tudo isto é que, até o dia 30 de abril, está sendo realizado o projeto “Marolo: um fruto, várias ideias!”, no Museu Municipal Alferes Belisário, em Paraguaçu.
O evento acontece de segunda a sexta-
A realização é do Museu em parceria com o escritório local da EMATER-
Carlos Magno explica que a idéia é transformar o evento em uma festa anual, envolvendo a participação de outros órgãos no resgate e valorização do marolo. Uma das parcerias da EMATER é com a EPAMIG (Empresa de Pesquisa de Agropecuária de Minas Gerais), que fornece sementes de marolo e faz a intermediação dos pesquisadores com os produtores no campo. O objetivo é conseguir uma germinação mais rápida da semente e reduzir o ciclo produtivo, que é de aproximadamente quatro anos.
No ano passado, a comunidade rural Vianas, em Alfenas, foi sede de um dia de campo sobre o marolo, que trouxe o especialista na área João Afonso de Carvalho, da Escola Agrotécnica de Machado. Na ocasião, ele disse aos sitiantes participantes que cultivar o marolo ainda é um grande desafio, pois mesmo com vários estudos, ainda se sabe pouco sobre a fruta. Mas, ressaltou, seu cultivo é possível.
Uma das dificuldades apontadas por ele foi a necessidade de quebrar a dormência das sementes. Ele também demonstrou preocupação com a floração dos maroleiros fora de época – que deveria ser em novembro – o que classificou como reflexo do aquecimento global. Além disso, ressaltou que dois dos animais que mais dispersam as sementes – lobo guará e cachorro do mato – estão desaparecendo. E mais: o besouro que poliniza as flores também está sumindo.
A tudo isto, diz o agrônomo Carlos Magno, o produto é subaproveitado e pouco preservado,
o que poderá levá-
Marolo na Mídia
JORNAL HOJE EM DIA – 03 de Abril de 2008 – Belo Horizonte
Caderno MINAS -
FRUTO SÍMBOLO -
Margarida Hallacoc (da Sucursal)
VARGINHA – “Marolo: um fruto, várias ideias!”. A exposição, uma homenagem ao símbolo
de Paraguaçu, acontece naquela cidade do Sul de Minas até o final deste mês. No Museu
Municipal Alferes Belisário, os amantes da fruta poderão degustá-
Segundo Sandro Adauto Palhão e Gilmara Aparecida de Carvalho, organizadores do evento, todo o trabalho de montagem da exposição foi baseado em pesquisa elaborada junto à Escola Estadual FUNDAMAR. Ela foi a primeira entidade do município a trabalhar com o tema em uma abordagem científica, antes de indicar o marolo como fruto símbolo de Paraguaçu, em 1998.
Agora, os trabalhos podem ser conferidos por meio de vários itens envolvendo o marolo, entre eles, propriedades medicinais, influências culinárias e sociais, pesquisa nutricional (conduzida por professores da Universidade Federal de Alfenas), além de trabalhos diversos em forma de textos, desenhos e outros, elaborados por alunos da rede pública estadual e municipal de Paraguaçu.
Sandro Palhão ressalta que este é o “Ano Ibero-
De acordo com ele, o fruto já serviu também de inspiração para o Carnaval, batizando uma escola de samba local: Grêmio Recreativo MAROLO ATÔMICO. Ela foi fundada pelos sambistas Geraldo Rezende Neto e Sebastião Gonçalves, em 1977, e viveu o seu auge na década de 1980. O marolo também foi tema de música de autoria de Sebastião Castilho Silvério, intitulada “Samba Safado”. Além disso, foi citado no título do livro “Humor na Marolândia”, de Marcos Vinícius Ribeiro Dias. Foi também o marolo quem deu nome às provas dos Circuito de Motocross do Sul de Minas, quando em 1996 foi criado o “Enduro do Marolo”. Estas e outras contribuições do marolo para o município estão sendo resgatadas agora nesta exposição.
O marolo é uma fruta nativa do cerrado brasileiro que já foi encontrada com abundância
aqui no sul de Minas. Atualmente trabalha-
Além de Minas Gerais, ele pode ser encontrado também no Mato Grosso do Sul, interior de São Paulo e em alguns pontos do leste da Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins.
Cientificamente, o marolo é denominado Annona crassiflora Mart., pertencente à família
das anonáceas, a qual pertencem também a graviola, a fruta-
O maroleiro pode chegar a 8 metros de altura, tendo produção de 30 a 50 frutos por planta e sua colheita compreende o período de fevereiro a abril, sendo seu aproveitamento alimentar, quando consumido 'in natura', através da polpa, ou na forma de sorvetes, sucos, geleias, doces, licores e recheio para bolos, rocamboles, chocolates e inúmeros pratos doces e salgados.
Sua sobrevivência no ambiente cerrado é dificultada pela degradação ambiental que esse ecossistema vem sofrendo, com a instalação de monoculturas como café, milho e a pecuária.
(Projeto Marolo: um fruto várias ideias)
Galeria -
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JORNAL “A VOZ DA CIDADE” -
Enfim o marolo ganha o destaque que merece em Paraguaçu. Uma iniciativa muito interessante
vai lançar luz sobre as peculiaridades do fruto que é o símbolo de nosso município.
Da parceria entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, o Museu Alferes
Belisário e a EMATER-
Marolo na Mídia
Após receber quarenta e dois (42) trabalhos e projetos encaminhados ao Concurso
para a escolha de sua logomarca, uma pré-
A pré-
A avaliação das propostas considerou os seguintes critérios: representatividade,
originalidade, visibilidade e qualidade estética da logomarca. A comissão julgadora
foi composta pelos seguintes membros: Andréia Aparecida Cambraia -
Os finalistas foram recebidos em uma reunião festiva na sede do Lions Clube de Paraguaçu, no dia 21 de Agosto passado e o comparecimento dos participantes deixou todos os associados muito satisfeitos com suas presenças e com a qualidade de seus projetos. Todos os dez finalistas foram agraciados com uma bela e caprichada cesta com produtos elaborados com o marolo confeccionados pelos membros da Associação que trabalham a área de culinária e gastronomia, e também receberam certificados de participação.
O projeto vencedor do Concurso foi de autoria de Gabriela Prado Santos que foi premiada com um computador laptop (notebook) marca Samsung, HD 320, 2 Gb de memória, tela LED 14 polegadas.
O encerramento da reunião se deu com o congraçamento dos participantes e associados em um coquetel oferecido pela Associação "Terra do Marolo", que agradece também aos outros trinta e dois (32) criadores dos trabalhos participantes.
Associação “Terra do Marolo”
Logomarca da Associação Terra do Marolo
Globo Natureza -
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Entrevista -
Um dos organizadores do Festival de Música “Marolo de Ouro” fala sobre o evento.
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